Uma festa dedicada aos anos 90, em homenagem ao aniversário
da Bada e com shows da Chá das Cinco, Tamarindo e Vizzerdrix. Foi na sexta
feira passada e tava muito foda! Fiquei até às cinco da manhã dentro da Sunset
e gastei muito mais do que devia. Foda-se... valeu a pena!
A transformação - nos shows da Vizzer é Evil Jeager |
A festa se encerrou com um momento histórico, no qual
Rodrigo Jaeger subiu nas caixas que ficam do lado do público e fez um mosh.
Sim, o cara daquele tamanho se jogou no público. E, o mais incrível – DEU CERTO!
Mas, vamos a como chegou até isso.
O primeiro show foi da Chá das Cinco, mas como o clima tava
legal e demorou pra começar, acabei me empolgando no trago ali na frente da
Sunset e perdi quase toda apresentação deles. O pessoal que estava lá dentro
comentou que foi bom, com as músicas próprias deles e alguns covers de Nirvana
muito bem tocados.
O segundo show foi da Tamarindo, que também demorou para
começar. Já era tarde quando o vocalista e guitarrista da banda – Diego, ex
Exploder e eterno Jeremy – começou a falar. E ele falou... Deu os parabéns a
sua baixista que estava de aniversário, afinou diversas vezes a guitarra,
falou, deu parabéns para a Bada outra vez, falou um pouco mais e, finalmente,
começou o show. Não que tenha sido um momento chato, era quase um Stand Up. Ele
falava e as pessoas davam risada. Deu uma boa animada no público e deixou tudo
preparado para o som.
Me espichando o máximo para conseguir tirar foto por cima do Lucas |
75% da Jeremy na festa |
O show foi mais comprido dos outros que havia visto, e não
contou com clássicas que gostava de ver, como Better Man e Rockin in the Free
World. Mas, foi bom. Alguns destaques: Solo de Sweet child O' Mine sendo tocado durante uma música do Queens of The Stone Age e o som Creep do Radiohead, que é muito bom.
Ver o Diego tocando e cantando sob efeito de bastante álcool outra vez me deu bastante saudades da Jeremy. Tomara que um dia possa ver aqueles loucos tocando junto outra vez.
Ver o Diego tocando e cantando sob efeito de bastante álcool outra vez me deu bastante saudades da Jeremy. Tomara que um dia possa ver aqueles loucos tocando junto outra vez.
Mas, o grande momento ainda estava por vir. A Vizzerdrix
subiu ao palco já próximo das três da madrugada. O público ainda era
grande e parecia aguardar por aquele show. O começo veio já surpreendente – Once, do Pearl Jam! Coisa rara de se ver. E, foi foda! Jeager cantando muito. Chester demais na guitarra.
grande e parecia aguardar por aquele show. O começo veio já surpreendente – Once, do Pearl Jam! Coisa rara de se ver. E, foi foda! Jeager cantando muito. Chester demais na guitarra.
Foto by Gui Carpes |
Ainda teve System Of A Down com Aerials e Toxicity. Neste momento já estava sem voz, cansado e bêbado. Mas, seguiu! Voltou para o grunge com Why Go (aquela que começou o fantástico show de Porto Alegre) e Be Yourself, e encerrou, da maneira já clássica, com Killing In The Name Of! Todos pulando e cantando junto. A atuação da banda foi fantástica. Todas as músicas tocadas com perfeição e entusiasmo. Um show que vale a pena se assistir.
O grunge de Santa Cruz - Keep on rockin' in the free world! |
Mas, pediram por mais! E eles voltaram. Alive, do Pearl Jam
que havia ficado de fora e, encerrando um show grunge da maneira mais clássica possível, Rockin in the Free World - aquela mesma que eu havia sentido falta antes. Nas duas tivemos a participação do Diego, que ainda estava na festa após o show da Tamarindo.
E é aí que voltamos ao momento do começo do post. O ex Jeremy ficou cantando a música enquanto Jeager subiu nas estruturas e se jogou no público. Sorte que tinham pessoas grandes para segurar ele. O mosh deu certo e foi histórico. A noite foi. Era cinco da madrugada e a casa tava cheia ainda. O show poderia ter continuado que ninguém iria embora.
E é aí que voltamos ao momento do começo do post. O ex Jeremy ficou cantando a música enquanto Jeager subiu nas estruturas e se jogou no público. Sorte que tinham pessoas grandes para segurar ele. O mosh deu certo e foi histórico. A noite foi. Era cinco da madrugada e a casa tava cheia ainda. O show poderia ter continuado que ninguém iria embora.
Parabéns as bandas e a organização. Foi uma grande noite! Um
ponto fraco foi só a tentativa de tocar Hunger Strike no final. Não deu certo.
Tomara que um dia dê!
Obs: Qualquer confusão que eu tenha feito nas músicas e na
ordem, é culpa do meu pouco conhecimento dos anos 90 e da cerveja. Minha praia
é anos 60 e 70, mas me viro com o resto quando é preciso.
Igo, a gente não tocou Nirvana, rs. Mas o solo de Sweet Child O'Mine durante Feel
ResponderExcluirgood hit of the summer é mesmo o ponto alto do show. HAHAHAHAHAHA
HAHAHA Se agente toca Nirvana, a Bada sai da banda, hehe
ResponderExcluirAh, muito bem. Bom saber que não tocaram Nirvana! hahaha... Mas, alguém tocou. Foi a Vizzer, então? Lembro de pessoas me tirando por causa disso.
ResponderExcluirDefinitivamente eu não teria problema em tocar Nirvana, hehe, curto demais. Mas a Bada não curte, então não tocaríamos. Mas quem tocou DESTRUIDORAMENTE bem foi a Chá! Tocaram About a Girl, e foi muito foda! Não curtia um show de banda daqui a muito tempo que nem curti esse da Chá.
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