Olá! (Eu sou o Goku, só que não)
Estamos, como podem ver, tentando ir um pouco além de só ser um alto falante daquilo que chega até nós, ou dos eventos que pedem nossa ajuda na divulgação. Acho que eu posso mais, que nossa equipe de amigos daqui pode mais. E seguindo esse pensamento, chegou a minha vez de escrever a minha "coluna".
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Home Studio da Phator RH |
Alguns dias atrás me deparei com uma matéria/relato/documentário muito legal, e acho que vem muito à calhar pra quem está a fim de começar a fazer um trabalho mais sério com sua música. É fato notório que ter um meio de divulgação eficaz, um perfil (ou algo semelhante) sempre atualizado e com produção de material constante (não precisa ser em alto ritmo, mas sim constante) é um diferencial enorme para uma banda. Já comentei aqui, e pretendo abordar mais esse assunto, que apesar de muita gente se esforçar em prol de sua banda de garagem, não conseguem passar disso, uma banda de garagem, mas ambicionam terem seu status elevado, querem um dia ganhar um bom cachê para tocar, gravar um disco, tocar em alguma rádio, ou fazer uma turnê por aí, lotada. Possível, claro que é, depende da música, mas também depende muito da produção em torno da banda. Não pode-se esperar ser levado à sério e pagar de artista, se a banda peca na sua divulgação, atrasa os horários marcados, chega para tocar sem equipamento, enfim, me vêem tantas coisas que já vi por aí de bandas "conceituadas" da região, que me falta espaço em um texto só. Um pouco disso já comentei tempos atrás quando conversei com a gurizada da Devilcrusher, que além de fazer um som que me agrada bastante, é perfeita nesse jogo feito fora do palco, que é a produção. Veja mais aqui.
Sem mais tangenciar o tema, e matéria em questão é uma descrição do trabalho, do equipamento, e de todos os percalços que o pessoal da Phator RH, de Rio Pardo, teve pra gravar, em um regime caseiro de baixo custo, algumas músicas de seu repertório. Até hoje, sempre vi bandas que tocam cover (a Phator RH é cover de Nirvana), se oferecendo para tocar, quando ainda desconhecidas, da seguinte maneira:
- Perfil da banda (orkut, faceboo, algo que o valha);
- Fotos;
- Gravações feitas por amigos, durante os shows, com áudio inteligível e imagem ruim;
E é aqui que está a ferida, pois ao me colocar no lugar de um empresário, buscando uma atração para sua casa de shows, eu SEMPRE daria preferência à quem tivesse um melhor material a me apresentar. E na tentativa de ter esse material de apresentação, caprichado e bem feito, criando um fator que impulsiona e ajuda que a música feita por uma banda, conquiste o espaço à que se propõe. Dentre as bandas que destacaria como bons exemplos nesse ponto, além da Devilcrusher, me ocorre a Chá das Cinco de Santa Cruz do Sul, a Lobos Estepe, de Rio Pardo, Os Instantâneos e a Sastras, estas últimas de Butiá. Engraçado que todas estas que me lembrei agora (há outras), são voltadas ao trabalho autoral, onde isso se faz totalmente necessário, já que não se tem a fama alheia pra lhe render um convite pra tocar. Sem entrar na discussão (ainda não), sobre tocar cover ou fazer só próprias, deixo aqui o link pra essa matéria muito legal, que é uma mão na roda pra quem está começando e não tem o $$$ pra pagar muitas horas de estúdio.
Material das bandas citadas:
http://devilcrusher.tnb.art.br/
http://devilcrusher.tnb.art.br/
Eu tinha mais um monte de coisa pra escrever sobre... mas é preciso evitar a fadiga, já que virei a noite estudando...
Deixo o Igo falar amanhã sobre o novo single do Aerosmith, que eu não achei lá grande coisa. Legal, nada mais que isso.
Encerro com uma baita frase do Stefan, que já consta na matéria da outra vez: "Não adianta dar uma de Falaschi, e reclamar do público, se a banda não entrega um show de verdade."
A propósito, esse Edu Falaschi, que era um herói da minha infância (por cantar a abertura do CDZ), e depois foi da minha adolescência quando entrou no Angra, além de fazer uma fiasqueira generalizada na época do Metal Open Air (fiasco made in Brazil!), apoiando aquele retrocesso, foi chutado do Angra, porque tava cantando mal pra caralho. E quer saber, opinião de fã, estão mais que certos. Tava uma bosta. Tarja Turunem e Edu Falaschi cantando Phantom Of The Opera... vergonha alheia.
A propósito, esse Edu Falaschi, que era um herói da minha infância (por cantar a abertura do CDZ), e depois foi da minha adolescência quando entrou no Angra, além de fazer uma fiasqueira generalizada na época do Metal Open Air (fiasco made in Brazil!), apoiando aquele retrocesso, foi chutado do Angra, porque tava cantando mal pra caralho. E quer saber, opinião de fã, estão mais que certos. Tava uma bosta. Tarja Turunem e Edu Falaschi cantando Phantom Of The Opera... vergonha alheia.
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