Nome: Lu de Souza
Quais bandas fez parte: Houve várias tentativas de
estar em uma banda. Inclusive casos em que montei e acabei sem função, como
quando reuni o Pablo Gressler, o Bugueira e o Fabio. O que foi hilário, pois eu
não sabia nem trocar de acorde sem parar e olhar a posição dos dedos! Mas as
que marcaram foram a Top Less, em que fui convidada a tocar, e a Bandoleers, que
foi a que permaneceu.
Por Qual motivo abandonou: Mudei para Porto Alegre com o
Zequinha, a Carol FK foi pra Caxias com seu Alejandro, a Clau e a Nina estão em
Santa Cruz. As mudanças acabaram sendo um complicador para que dessemos
continuidade à Bandoleers.
Pensa em voltar algum dia: Sem dúvida! Acredito que todas
nós pensemos.
No que esta se dedicando: Quase integralmente à Aviação.
Fora isso, trabalho com consultoria no ramo da alimentação, ajudo a cuidar de
um ou outro cachorro abandonado que acaba caindo nas nossas mãos. Algumas vezes
arranho as cordas da guitarra e vezes raras tento dar uma batucadinha na
bateria do Zeca, pra ver se sai alguma coisa.
Sente saudades: MUITA! Pois, além de ter sido uma época boa
do caralho, sempre fomos muito mais do que companheiras de banda!
O que mudou na cena: Nunca acompanhei a cena muito de
perto, fora nos períodos em que estive em banda, então é complicado opinar a
respeito. Mas são outros tempos e conheço poucos que, como o Top, estão sempre
tentando fazer essa roda realmente girar através dos anos.
Que ano começou a tocar: Ouvindo Guns N Roses e vendo meu primo
sempre tocando violão, resolvi começar a tocar guita em 2001.
Qual a maior roubada que se meteu:
Nunca fui muito de
beber, e dizem que quem não bebe não tem história para contar! =P
Mas a mais buchinha em que estive foi com o
Zeca, no Quilmes Rock em 2012. Depois de horas esperando Joan Jett e Foo Fighters (espera
essa que valeu cada minuto) desaba o mundo em um temporal, que infelizmente
matou algumas pessoas em Buenos Aires. Acabado o festival, um frio que era uma
desgraça, a gente molhado e mal agasalhado, fomos às catas de um táxi...
Tcheee, caminhamos por quase duas horas no meio da madrugada até, finalmente,
encontrarmos um táxi. Quando sentamos no carro, pula “una chica” para dentro e
bate a porta. Oo
A menina (linda, por sinal) tinha 15 anos, perdeu-se
dos amigos, ficou sem dinheiro, documentos ou celular e os pais não sabiam onde
ela estava! Resumo da ópera, ela foi conosco até o hotel e dalí pra casa. Longe
pacas, pelo que conseguimos entender do inglês com MUITO sotaque, já que nosso
portunhol era pior, muuuito pior, do que o sotaque dela.
Acho que quem se meteu numa roubada naquela noite foi a
“chica”! =P
"Tcheeeee!"
ResponderExcluirhahahaha, parece que eu vi a Lu falando isso aqui na minha frente agora...