O dia estava bonito, com sol, calor e bom público na Praça da Bandeira. A décima edição do Dia Beatle já havia começado, e clássicos como Love Me Do e Let It Be embalavam o entardecer santa-cruzense. Porém, quando a quinta das cerca de 15 atrações previstas subia ao palco, a única música que se ouviu foi Rain. E, como cantou John Lennon na canção de 1966, “If the rain comes they run and hide their heads”.
“Se a chuva vem, eles correm e escondem suas cabeças”, disse o grande compositor. O tempo fechou e uma forte pancada atingiu o Centro da cidade. As pessoas tiveram que correr para se proteger, alguns usaram as cadeiras. Outros, abrigos nas lojas próximas, e também teve aqueles que, como John, pensaram: “Chuva, eu não ligo”. Porém, os equipamentos e o palco “ligam” para a água. E, mesmo que o público tenha esperado a intempérie passar, mesmo que a pancada não tenha durado nem meia hora, foi impossível o espetáculo continuar.
Mas dessa situação surge uma oportunidade. Aqueles que por algum motivo não poderiam assistir ao Dia Beatle, poderão. E hoje mesmo! O espetáculo irá recomeçar. Quem já tocou está convidado a se reapresentar, e os que não puderam subir no palco terão a chance. Segundo o diretor artístico do evento, o músico Miguel Beckenkamp, foi uma pena a chuva pelo grande público que compareceu à praça. Mas agora outros poderão prestigiar.
Mas dessa situação surge uma oportunidade. Aqueles que por algum motivo não poderiam assistir ao Dia Beatle, poderão. E hoje mesmo! O espetáculo irá recomeçar. Quem já tocou está convidado a se reapresentar, e os que não puderam subir no palco terão a chance. Segundo o diretor artístico do evento, o músico Miguel Beckenkamp, foi uma pena a chuva pelo grande público que compareceu à praça. Mas agora outros poderão prestigiar.
Local de azar
Miguel brinca que o novo local não trouxe sorte para o evento. “O Dia Beatle, por nove anos, foi realizado na Praça Getúlio Vargas. Nunca choveu. No primeiro ano na outra praça, tivemos esse contratempo”, conta. Mesmo assim, a expectativa dele é de um público expressivo.
Sobre o novo local, apesar do azar da estreia, apenas elogios. O público fica mais unido e dá uma cara mais rock and roll ao Dia Beatle. Nesta terça, as atrações devem ser as mesmas. É possível que, pela data, alguns não possam comparecer. Mas, novas bandas e músicos também podem preencher este espaço. Será uma noite cheia de surpresas e muitos clássicos dos Beatles. Mas espera-se que Rain, dessa vez, não seja um deles.
Miguel brinca que o novo local não trouxe sorte para o evento. “O Dia Beatle, por nove anos, foi realizado na Praça Getúlio Vargas. Nunca choveu. No primeiro ano na outra praça, tivemos esse contratempo”, conta. Mesmo assim, a expectativa dele é de um público expressivo.
Sobre o novo local, apesar do azar da estreia, apenas elogios. O público fica mais unido e dá uma cara mais rock and roll ao Dia Beatle. Nesta terça, as atrações devem ser as mesmas. É possível que, pela data, alguns não possam comparecer. Mas, novas bandas e músicos também podem preencher este espaço. Será uma noite cheia de surpresas e muitos clássicos dos Beatles. Mas espera-se que Rain, dessa vez, não seja um deles.
Atrações (sujeito a mudanças pela alteração da data)
N’Band, Dom Quixote, Livia Luz e Dilson Trindade e Neal Sceurmann são aqueles que tocaram domingo e devem repetir o show. Já fazem o show Miguel Beckenkamp, Marcelo Maya, Alunos do São Luís, Raztilho, Friends, Restos de Ontem, Viúva Negra, Código Nobre, Os Canários e The Dogs.
Texto publicado no jornal Gazeta do Sul desta terça-feira, 17/12/13, no caderno Mix
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