quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Review - Chair Acústico

     Buenas rapazeada! Volto, mais uma vez, de muita cinza em que nado para lhes dar um breve relato de um dos melhores shows que eu fui nos últimos tempos e, assim, voltando com a tradição do Blog de trazer review de festas aos que não puderam ou quiseram ir. O evento rolou no ambiente do Brasa Castelhana, em Venâncio Aires, promovido pela mesma equipe que promovera o Dozeduro Acústico (Uma parceria entre o Cris Seibt, da própria Dozeduro, o César Prochnow, dono do Brasa Castelhana e a Rádio Vênus FM), cujo não pude atender por possuir compromissos. A noite do dia 14 estava perfeita para um show de rock e o ambiente do Brasa Castelhana é animal. Me surpreende que ninguém caiu na piscina depois de muitas Dozeduro Beer - AH SIM! Já ia me esquecendo que na festa foi oferecida novamente a Dozeduro Beer e, aproveitando, aviso que tem mais um lote por vir, pelo que sei.



     Para mim, quando uma banda consegue fazer um som bom, com menos eletricidade, ela tem muita bala na agulha meu caro. Acústico não é para qualquer um, não um bom acústico - e esta noite, estava. Me lembrei dos vários shows promovidos pela MTV no começo dos anos 1990, como Aerosmith, Nirvana, Pearl Jam e, principalmente, Alice In Chains. O repertório da banda não andou muito longe disso, também. Confesso que acabei me atrasado por ter um compromisso com um show antes de chegar ao local, mas, até onde me informaram, o show havia apenas começado.

Essa, infelizmente, eu perdi.
     O repertório circulou entre as clássicas grungeiras como Pearl Jam, Nirvana, Alice In Chains, porém, com o acréscimo de vários clássicos que ficaram muito bem em formato acústico como Keep On Rockin' In The Free World e também rolou um Foo Fighters, na onda dos B-sides acústicos. O show contou com participações especiais que ajudaram a dar um gás muito foda.

     O som estava muito bem instalado e ouvia-se a banda muito bem. Também, comentando novamente, como os caras tinham bala na agulha, o som estava demais - méritos ao Douglas, na guita, por saber explorar tanto o violão de 12 cordas quanto os seus pedais de efeito no violão, dando um sabor especial ao som. O Júlio, também, se demonstrou um vocal e tanto - que fora muito fácil de denotar, afinal, quanto barulho se pode fazer num acústico? Novamente, acústico é f*** por causa disso. E por último, não desmerecendo nenhum dos membros, o Baixo do Mathias estava pesado e a bateria do Arthur sempre no tempo, uma tremenda duma beleza de show.

     Foi um show perfeito para um sábado à noite, apesar do preço um tanto abusivo da cerveja. A galera que compareceu fez uma bagunça no meio do possível e quem perdeu, terá que esperar pelo próximo acústico. Sabe-se lá, quem será o próximo e fiquemos ligados para mais novidades. Demais! Estou na procura dos vídeos gravados na noite e assim que os achar, posto-lhes para que possam conferir mais de perto.

Abraços da galera da Chair.

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